Por Edson Sombra/Redação - 07/04/2017 - 10:30:27
Vemos todos os dias reclamações sem nenhuma solução. Seres humanos procuram órgãos públicos destinados a atender pessoas pobres. Um deles chama a atenção. Um núcleo de atendimento público que todos os dias vive lotado por falta de pessoal. Triste ver o quadro de desprezo. O motivo? O gestor, o chefe todo poderoso, com fortes protetores políticos, quer retaliar os seus colegas por não rezarem na mesma cartilha. São considerados por ele adversários políticos, a quem chama de "talibãs".
Para ele, pouco importa que ali estejam pais buscando a última esperança de garantir saúde aos seus filhos. Que esposas estejam pranteando os maridos. Não enxerga que pessoas, gente de carne e osso, dependem do serviço para ter acesso à saúde, educação, liberdade, dignidade e direitos.
O desejo de retaliação é maior do que a empatia com a dor do outro. O torpe só vê politicagem. Para os amigos do reizinho, tudo! A Suíça brasileira ainda não é boa o suficiente. Ele não age sozinho.
Aos sofridos do Bandeirantes, da saúde, de Planaltina? Nada. Que se danem, desde que os inimigos sejam pisoteados. Sofre a população. "O importante é que os servidores sequem o portão da garagem para que não caiam gotículas na Ranger". Esqueceram eles que os convivas de ontem são os desertores de hoje e os delatores de amanhã. Os banquetes não atraem mais ninguém.
Mas a torpeza não fica escondida para sempre. Alguém dá com a língua nos dentes. Alguém filma, alguém grava em áudios, alguém xerocópia documentos, enfim: Mais cedo ou mais tarde, alguém delata. E como é prazeroso vislumbrar o ocaso dos torpes e indignos.
Como é bom saber que a casa caiu. A Lava Jato ensina: os que se acham acima da lei podem cair. Aqui, uma nova operação pode dar a mesma lição.
Não esqueçam. Hoje, talvez por mais alguns dias, o discurso do medo surtirá algum efeito sobre seus comandados. Mas nada é eterno. Logo as pessoas perceberão que só o malfeitor travestido em gestor corre riscos. Foi ele quem urdiu, foi ele quem violou o que deveria ter permanecido sigiloso.
Aos seus auxiliares diretos, vale a sugestão: deixem uma maleta pronta, para não atrasar as conduções coercitivas e as buscas e apreensões. Para as auxiliares diretas, damas elegantes, um batom cor da pele cairá bem.
A queda será esplendorosa, proporcional à altura que está. Não renunciem para não reduzir o tamanho da queda e diminuir o espetáculo. As enteadas lhe renegarão, pois a infâmia se abaterá sobre a casa do ímpio de traço Lombrosiano.
Cada pessoa que foi prejudicada com a politicagem rasteira será desforrada.
Dos que você chama de "talibãs", apenas vai um recado.
"Adeus, Louis XIV Polônio Pinóquio Sociopata!"
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