Os autores do estudo, publicado hoje (14) na revista da especialidade Molecular Psychiatry , não esclarecem se os animais testados eram saudáveis ou tinham tumores na cabeça, tal como as crianças submetidas a radioterapia, e se desenvolveram esses déficits.
De acordo com os pesquisadores do Instituto Karolinska, da Suécia, citados em comunicado pela instituição, a capacidade de memória e aprendizagem dos roedores melhorou quando foram tratados com lítio (metal) após, numa fase inicial da vida, o seu cérebro ter sido submetido a doses de radiação não especificadas.
A equipe verificou aumento da formação de novos neurônios (células) em área do cérebro (hipocampo) que é importante para a memória, durante o período em que os ratos receberam lítio, na fase de crescimento até se tornarem quase adultos.
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