Novos rumos na agropecuária do Pará, sede da COP30

Produtor mostra cacau de sistema agroflorestal no interior do Pará

Novos rumos na agropecuária do Pará, sede da COP30
Novos rumos na agropecuária do Pará, sede da COP30

Por isaura Daniel - Agência Anba Brasil  - 02/11/2025 08:02:43 | Foto: Wenderson Araujo/Trilux

A ANBA inicia nesta quinta-feira (30) a publicação de uma série de matérias que apresentam a atividade rural do estado e seus esforços pela diversificação e sustentabilidade. A capital do Pará recebe em novembro a mais importante discussão mundial do meio ambiente, a COP30, da ONU.

O agronegócio do Pará é famoso por suas propriedades rurais de grande porte e a criação de gado de larga escala. O estado que sedia em novembro a Conferência das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima (COP30) possui, de fato, extensas fazendas e tem a carne bovina entre os principais produtos de exportação no agro. Mas o Pará vem fazendo um movimento pela diversificação da produção no campo e investindo em cultivos integrados com a floresta amazônica, onde o estado está inserido.

Do Pará vem quase todo o açaí produzido no Brasil, 92,5% ou 1,6 milhão de toneladas por ano, quase metade do cacau, 137,4 mil toneladas ou 46% do total, e praticamente todo o dendê nacional, 97% ou 3,1 milhão de toneladas, segundo dados compilados pela Federação da Agricultura e Pecuária do Pará (Faepa). Esses produtos podem ser encontrados no estado crescendo em meio a árvores, nos Sistemas Agroflorestais (SAFs), que combinam árvores florestais e plantas de produção comercial no mesmo terreno.

- Agência ANBA Brasil

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