OMS quer mais combate a afogamentos que matam 236 mil pessoas por ano

Uma das principais causas de morte global de crianças e jovens entre 1 a 24 anos; carga é sentida em todas as economias do mundo; taxa é mais alta no Pacífico Ocidental.

OMS quer mais combate a afogamentos que matam 236 mil pessoas por ano
OMS quer mais combate a afogamentos que matam 236 mil pessoas por ano

Agência Onu News - 30/07/2025 18:57:33 | Foto: © Unsplash/Miljan Mijatović

Uma das principais causas de morte global de crianças e jovens entre 1 a 24 anos; carga é sentida em todas as economias do mundo; taxa é mais alta no Pacífico Ocidental; resolução da ONU recomenda treinamento e gerenciamento de riscos de desastres como cheias.

O dia 25 de julho é dedicado à Prevenção do Afogamento, que mata 236 mil pessoas por ano em todo o globo, segundo a Organização Mundial da Saúde, OMS.

Para a agência da ONU, o afogamento é um grande problema de saúde pública e uma das principais causas de morte de pessoas entre 1 e 24 anos.

Mortes podem ser evitadas
Nove de cada 10 óbitos por afogamento ocorrem em países de rendas baixa e média. Mas a carga global é sentida em todo o mundo.

O afogamento é terceira principal causa de mortes por lesão não intencional, representando 7% de todas as mortes relacionadas a lesões.

As regiões do Pacífico Ocidental e do Sudeste Asiático da OMS concentram mais da metade dos afogamentos.

O Pacífico Ocidental tem as taxas mais altas e são de 27 a 32 vezes maiores que os casos registrados no Reino Unido e na Alemanha, respectivamente.

Gerenciar cheias e ensinar natação
A OMS divulgou um relatório global sobre o tema afirmando que esse é um desafio de saúde pública altamente evitável, mas que nunca obteve um esforço estratégico de prevenção.

O Dia Mundial para Prevenção do Afogamento foi declarado pela Assembleia Geral da ONU em 2021.

Uma das recomendações da resolução da ONU é ampliar o ensino de natação nas escolas e realizar atividades educativas para informar a população.

Um outro aspecto é treinamento de profissionais da área e de gerenciamento adequado por autoridades locais e nacionais dos riscos de enchentes e cheias.

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