O secretário adjunto, Ismael Alexandrino, disse que a pasta visou economizar.
Jornal Destak - 30/11/-0001 00:00:00 | Foto:
A denúncia por improbidade contra o secretário de Saúde, Humberto Fonseca, pela falta de telefones nos hospitais repercutiu ontem em reunião do Conselho de Transparência da Controladoria-Geral do DF.
De acordo com Ismael, há oito anos o serviço não tinha contrato, e se pagava um preço maior. "A gente refez a licitação para o preço do mercado", afirmou. A cobrança por minuto, que era de R$ 0,81, vai passar a ser cerca de R$ 0,4 com o contrato que está em andamento. Atualmente apenas emergências possuem telefone.
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