Edson Sombra / Redação - 14/06/2012 - 15:39:15
Ontem o governador do Distrito Federal Agnelo Queiroz em espaço gratuito de televisão perdeu a oportunidade de dizer para todo o país os nomes dos integrantes da organização criminosa que, segundo ele, tentam “derrubá-lo”. A oportunidade perdida pelo governador seja talvez por desconhecimento da verdade. ...
Quando Agnelo diz que há arapongagem no DF, ele tem razão. O governador realmente teve a privacidade do seu sigilo invadida: seu chefe da Casa Militar, tenente coronel Rogerio Leão, que, em entrevista a revista Veja, chegou a assumir ter ordenado a quebra de sigilos de autoridades e jornalistas, também foi alvo do submundo da arapongagem (leia aqui ).
A questão é que o ocorrido não é privilégio de Agnelo, nem muito menos do seu chefe da Casa Militar. Também não é verdadeira a informação passada a alguns veículos de comunicação do Distrito Federal e de circulação nacional que partiram de blogs a autoria da ação desses criminosos que, segundo o governador, habitam a esgotosfera da arapongagem.
Informações com provas documentais que tem o titular deste blog dão conta que um grupo de arapongas invadiu a privacidade de diversas outras autoridades e a do titular deste blog. Dentre as autoridades que tiveram a sua privacidade violada estão também os deputados federais Carlos Leréia (PSDB-GO) e Fernando Francischini (PSDB-PR), além do senador Demóstenes Torres (sem partido-GO).
Com as provas obtidas temos a convicção de que há duas versões para uma mesma história abastecendo a imprensa: uma, a verdadeira, e a outra, completamente fantasiosa, que tenta incriminar inocentes ao ser repassada para a sociedade. Daí vem a pergunta: o por quê? E a serviço de quem estão os transeuntes que, segundo Agnelo, sobrevivem no submundo da arapongagem?
O conteúdo do material enviado ao titular deste blog dá conta de que, além deste jornalista, o editor da revista QuidNovi, Mino Pedrosa, também está sendo vítima dos mercenários aos quais Agnelo tanto se refere.
Curioso é pensar que o aparato de alta tecnologia da área de Segurança Pública do DF e a competente polícia de nossa cidade até agora não conseguiram revelar os nomes e os comandantes das verdadeiras organizações criminosas compostas algumas por agentes públicos de diversas áreas e colocá-los na cadeia.
Ao relatar estes fatos, prestamos mais uma vez o dever de informar e alertar as autoridades, independentemente do governante que esteja no comando do Buriti. Essa é a nossa obrigação.
A sociedade do Distrito Federal não aguenta mais conviver com a sensação do medo. Os mercenários que transitam livremente nos corredores de palácios, ministérios e estatais do Distrito Federal vendendo serviços de arapongagem não merecem transitar no meio da sociedade.
Basta!
Os dados são do Programa Queimadas, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, órgão ligado ao Ministério da Ciência e Tecnologia.
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